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Visão Portugal 2030 | Saúde Mental | Novos paradigmas
⌚ 19.02.2021
Oportunidades e desafios para o CHCF

Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) - uma Resposta para a Recuperação e a Resiliência

 

A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, para além de representar uma emergência de saúde pública, que obrigou a respostas imediatas no plano sanitário, desencadeou uma retração generalizada da atividade económica, originando impactos sem precedentes e severas consequências de ordem económica e social à escala mundial.

O Plano de Recuperação e Resiliência português é de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, e vai implementar, com recursos que ascendem a cerca de 14 mil M€ de subvenções, um conjunto de reformas e de investimentos que permitirão ao país retomar o crescimento económico sustentado, reforçando assim o objetivo de convergência com a Europa ao

longo da próxima década.

De forma complementar, o próximo ciclo de fundos estruturais 2021-2027, através do Portugal 2030 e do seu orçamento de cerca de 24 mil M€ contribuirá para o esforço reformista e de mudança estrutural, intervindo em áreas relevantes nos domínios da inovação e da transição digital, da demografia, qualificações e inclusão, da transição climática e sustentabilidade e da coesão territorial.

 

Três dimensões: Resiliência | Transição climática | Transição Digital


OPORTUNIDADES


Dimensão resiliência:

  •  Saúde
  •  Rede de apoio dirigidas a pessoas vulneráveis;
  • Alargar a RNCC - 5.500 camas de internamento;
  • Alargar a rede de equipamentos e respostas sociais - 28.000 lugares;
  • Apoiar intensivamente a renovação de edifícios residenciais, públicos e de serviços;
  • Disponibilizar mais 15 mil camas para estudantes de ensino superior.


COMPONENTE

SAÚDE

Contexto atual

 

Transição demográfica;

Alteração dos padrões de doença;

Elevada mortalidade evitável;

Baixar níveis de bem-estar e qualidade de vida;

Elevada mortalidade evitável;

Fraca aposta na promoção da saúde e na prevenção da doença;

Fragmentação dos cuidados prestados;

Peso elevado de pagamentos diretos na saúde;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 REFORMAS DA SAÚDE MENTA

  •   Desinstitucionalizar os doentes residentes que não beneficiem da oferta de cuidados da RNCCI;

  • Alargar a RNCCI-SM:
    a)       Aumentar 5.500 camas;
    b)      Alargar até 1000 lugares CCISM;
    c)       Alargar até 100 lugares, 10 equipas de apoio Domiciliário de saúde mental;

  • Qualificar os internamentos de psiquiatria forense e construir unidades forenses de transição para a comunidade (inimputáveis em liberdade para prova);

  • Criar respostas residenciais na comunidade;

  • Criar três unidades forenses de transição para a comunidade.