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Proteção com o sol na praia

A exposição direta aos raios solares (radiação ultravioleta), quer seja na praia ou noutros locais, pode acarretar graves danos para a saúde. Estima-se que, em Portugal, os vários tipos de cancro de pele resultem, anualmente, em mais de 400 mortes, a maioria causada pelo melanoma, cujo risco aumenta significativamente com a história de queimaduras solares e exposição solar intensa e crónica. Sendo que cerca de 90% das mortes por cancro de pele podem ser evitadas, o foco deve manter-se na prevenção, nomeadamente com medidas de educação sobre os períodos do dia de evicção da exposição direta ao sol. A utilização de protetor solar é fundamental, mas a sua utilização diária, repetida e regular não dispensa o recurso a filtros solares físicos, tais como a roupa protetora e o chapéu.

Patologias mais frequentes quando não há cuidados adequados de proteção SOLAR

O protetor solar é uma das medidas essenciais na prevenção do envelhecimento da pele (fotoenvelhecimento) resultante da exposição prolongada e cumulativa à radiação solar. São frequentes as queixas de aparecimento de manchas acastanhadas (hiperpigmentadas) ou esbranquiçadas (hipopigmentadas), bem como a acentuação das rugas e atrofia da pele que fica mais fina e flácida.

Possíveis tratamentos para estas mesmas patologias

Depois do foco na prevenção do cancro cutâneo, a medida mais importante será o diagnóstico precoce e para isso é muito importante uma vigilância apertada da pele, do surgimento de novos sinais ou modificação de outros, bem como suspeitar sempre de uma ferida que não cicatriza. O diagnóstico atempado destes casos pode permitir a cura e a manutenção da qualidade de vida do doente.