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Quer saber o que dizem os especialistas?
A esquizofrenia é uma doença e tem tratamento.
Confie nos especialistas... não está sozinho(a).
Por isso, neste Dia da Descoberta do Gene da Esquizofrenia, assinalado a 25 de julho, transmitimos uma mensagem de confiança e esperança a todos os doentes.
Juntos, quebramos o preconceito sobre esquizofrenia!
O NOSSO ESPECIALISTA NA SUA SAÚDE
Romero Arós é Médico Psiquiatra especializado em Esquizofrenia.
Perturbações de Ansiedade, Afetivas (Depressão e perturbação Bipolar) e Obsessiva-Compulsiva, Estimulação Magnética Transcraniana, Alcoolismo e Toxicodependências são outras das suas áreas de diferenciação.
PALAVRA DE ESPECIALISTA
"A esquizofrenia é uma doença mental grave que deteriora a capacidade das pessoas a nível psicológico como o pensamento, a perceção, as emoções ou as funções volitivas.
É uma doença que frequentemente aparece na adolescência ou no início da idade adulta.
A esquizofrenia apresenta múltiplos sintomas, mas nenhum é específico, podendo estar presentes noutras doenças psiquiátricas.
Os sintomas mais caraterísticos são os delírios (ideia erradas de que o doente está convicto como, por exemplo, achar que todo o mundo está contra si), alucinações (ter a perceção de algo que não existe, por exemplo, ouvir vozes que o insultam ou ver objetos que não existem), transtornos do pensamento (a linguagem do doente pode tornar-se incompreensível), alteração da perceção sobre si próprio (a pessoa sente que o seu corpo está mudado, vendo-se a si próprio como estranho), deterioração das emoções (a afetividade vai ficando cada vez mais pobre, mostrando-se muitas vezes o doente inexpressivo e com pouca ressonância afetiva), isolamento (os doentes fecham-se em si próprios e no seu mundo interno).
O tratamento da esquizofrenia é fundamentalmente farmacológico, utilizando os medicamentos antipsicóticos ou neurolépticos, que têm a capacidade para corrigir os desequilíbrios dos neurotransmissores.
Existem dois tipos de antipsicóticos, os clássicos e outros mais recentes que se chamam neurolépticos atípicos. Estes últimos têm a vantagem de produzirem menos efeitos adversos.
No tratamento da esquizofrenia também são utilizadas as terapias psicossociais e ocupacionais, destinadas a que o doente treine aptidões sociais e esteja ocupado e ativo.
No Centro Hospitalar Conde Ferreira, mediante um trabalho multidisciplinar e uma abordagem individualizada, procura-se o tratamento mais adequado e eficaz para o doente.".
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