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O primeiro "À Conversa no Conde de Ferreira", realizado a 23 de janeiro, abordou as "Respostas à desinstitucionalização na saúde mental"*.
No rescaldo do evento, o Administrador Executivo do Centro Hospitalar Conde de Ferreira, Ângelo Duarte, posiciona a unidade de saúde.
"No papel de Administrador Hospitalar, sinto-me mais preenchido!", começa-se por ler na sua nota informativa.
"Estou no sexto ano, no caminho da unidade de saúde da SCMP CHCF [Santa Casa da Misericórdia do Porto - Centro Hospitalar Conde de Ferreira] e, no passado dia 23, com a colaboração da Administração Regional de Saúde do Norte, toda a equipa do CHCF, pôde verificar e ouvir as experiências de entidades que já asseguram respostas, em regime de ambulatório à comunidade. Portanto, não é ficção é factual.", afirma Ângelo Duarte.
"A "rede de saúde dos doentes", constrói-se, consolida-se, utiliza-se, divulga-se, pratica-se, aperfeiçoa-se, de forma metódica e constante, até se tangibilizar o modelo da desinstitucionalização. Existirão sempre situações, episódios e casos de internamento agudos, crónico e sociais, devendo cada um deles atender a modelos e contextos específicos.", continua.
"A Santa Casa da Misericórdia do Porto e o Centro Hospitalar Conde Ferreira, têm um percurso de 140 anos, que deve ser estudado, respeitado e consultado, para no âmbito do reposicionamento estratégico e definição dos objetivos do CHCF, os mesmos serem calibrados, pelas lideranças, atendendo à história e, simultaneamente, considerando a irreverência, o engenho e o inconformismo da equipa, que quer sempre mais e melhor.", acrescenta.
"A saúde, previne-se, conserva-se, mantém-se e trata-se ao longo da vida em todo o sistema e rede de saúde da comunidade.", atesta o Administrador Executivo do Centro Hospitalar Conde de Ferreira.
E conclui: "Estou convicto e determinado em contribuir para esta realidade, nos papéis de cidadão e profissional.".
*(Re)leia a notícia AQUI.
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